SOBRE A IRRADIAÇÃO DA EUCARISTIA

Jesus está “preso” na
Eucaristia. Todos fazem com ele o que bem entendem. Quando Jesus inventou a Eucaristia,
decerto sabia que isso iria acontecer.
Um padre jesuíta muito famoso, arqueólogo e padre jesuíta muito famoso, arqueólogo e teólogo, Teilhard de Chardin (pronuncia-se “teiarr de chardan”), no livro “Hino ao Universo”, diz, à página 16:
Um padre jesuíta muito famoso, arqueólogo e padre jesuíta muito famoso, arqueólogo e teólogo, Teilhard de Chardin (pronuncia-se “teiarr de chardan”), no livro “Hino ao Universo”, diz, à página 16:
“Do elemento cósmico em
que se inseriu (pela transubstanciação da consagração do pão e do vinho na
Missa),o Verbo age para subjugar e assimilar a si todo o resto.” À página 17: “
A hóstia é semelhante a uma fornalha ardente de onde sua chama irradia e se
espalha”.
O padre (beato) Carlos de Foucauld tinha
essa mesma idéia da irradiação da Eucaristia no ambiente em que se encontra, em
forma de paz, misericórdia e salvação que Jesus nos proporciona. Ele a
conservava ali no deserto para que se irradiasse na aldeia tuaregue.
Infelizmente ele chegou a ficar um bom tempo sem a Eucaristia, por proibição
das autoridades religiosas daquele tempo, que não permitia que ele celebrasse a
missa sozinho.
O Irmão Carlos fazia 8 horas diárias de
oração, baseado nessa certeza de que o poder de amor da Hóstia Consagrada, o
próprio Cristo se estendia por todo o deserto e sobre o povo tuaregue, que ali
vivia com ele. Que a Eucaristia seja também a força da vida dos Eremitas de
Jesus Misericordioso, e sua fonte de inspiração e de oração. Diante da
Eucaristia, Deus nos leva ao deserto, para ali “Falar-lhe ao coração” (Oséias
2,16).
A comunhão diária é, portanto, uma fonte de
vida para todos nós. Quando não pudermos comungar, comunguemos espiritualmente,
lendo uma leitura dos evangelhos.
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