DESCOBERTA SURPREENDENTE

Descoberta Surpreendente na Cidade de Davi


Comprovação científica da Bíblia Sagrada

“Eu confesso que a majestade da Bíblia me abisma e fala ao meu coração!”

Jean-Jacques Rousseau, (1712-1778), foi um importante filósofo, teórico político, escritor e compositor autodidata suíço. 

Uma escavação na cidade de Davi, em Jerusalém, deu credibilidade à exatidão histórica da passagem bíblica, após a descoberta de uma série de artefatos queimados, datados há cerca de 2.600 anos.

Uma passagem no Livro do Antigo Testamento de Jeremias diz: "No décimo dia do quinto mês, no décimo nono ano do rei Nabucodonosor, rei da Babilônia, um homem chamado Nebuzaradã, comandante da guarda imperial, que servia o rei da Babilônia, invadiu Jerusalém".


“Ele incendiou a Casa de Yahweh, o Templo do SENHOR, e o palácio real, como também todas as casas de Jerusalém”.

A escavação descobriu ossos queimados, sementes de uva, madeira e cerâmica que foram cobertos com camadas de cinzas, que remetem a cerca de 600 a.C., que é em torno do tempo em que o rei babilônico, Nabucodonosor, sitiou Jerusalém e incendiou, levando à destruição d'O Primeiro Templo (Templo de Salomão).


Outro achado interessante foi uma pequena estátua de marfim de uma mulher nua com cabelo ou peruca no estilo egípcio. A descoberta essencial, que supostamente liga a história bíblica aos artefatos, são os selos que foram encontrados neles.

Segundo os pesquisadores, os selos são característicos do final do período do Primeiro Templo, e foram usados para o sistema administrativo que se desenvolveu no final da dinastia judaica. Eles têm uma forma rosácea, e foram usados para classificar objetos, a fim de controlá-los, coletá-los e comercializá-los, bem como para armazenar rendimentos de colheitas.

“Há um livro que, desde a primeira letra até a última, é uma emanação divina, a Bíblia”.

Victor Hugo (1802-1885) foi um romancista, poeta, dramaturgo, ensaísta, artista, estadista e ativista pelos direitos humanos francês.


Esta descoberta surpreendente aconteceu depois que uma reivindicação sensacional foi feita recentemente sobre o Sudário de Turim. A análise científica do tecido mostrou que o Sudário está manchado com o sangue de uma vítima de tortura. As nanopartículas de sangue, que não são típicas de uma pessoa saudável, foram descobertas. Eles acreditam que tenha sido uma morte violenta de um homem que estava envolvido no Sudário.

Manchas do Santo Sudário são do sangue de alguém que sofreu morte violenta

O Santo Sudário é o pano de linho que, segundo a tradição, envolveu o corpo de Jesus Cristo depois da crucificação. Submetido a dezenas e dezenas de estudos e pesquisas, ele conserva mistérios assombrosos que jamais puderam ser explicados.

O estudo mais recente foi feito pelo Istituto Officina dei Materiali (IOM-CNR), de Trieste, e pelo Istituto di Cristallografia (IC-CNR), de Bari, em parceria com o Departamento de Engenharia Industrial da Universidade de Pádua, todos sediados na Itália.

Conclusão? As manchas achadas no tecido não podem ser de tinta: elas são de sangue humano, e não é de “qualquer” sangue.

A análise das partículas do tecido, mediante resolução atômica, aponta “que a fibra de linho está cheia de creatinina, [com partículas] de dimensões entre 20 e 90 nanômetros, ligadas a pequenas partículas de hidrato de ferro de dimensões entre 2 e 6 nanômetros, típicas da ferritina”. As declarações são de Elvio Carlino, coordenador da pesquisa. Vale recordar que um nanômetro equivale a um milionésimo de milímetro, ou seja: pegue um milímetro, divida-o em um milhão de partes iguais e você terá um milhão de nanômetros.

O professor Giulio Fanti, da Universidade de Pádua, complementa: as partículas observadas, “pela dimensão, tipo e distribuição, não podem ser uma obra realizada séculos depois no tecido do Santo Sudário”. O que as investigações apontam é que o tecido realmente entrou em contato com o sangue de um homem morto que tinha sofrido múltiplas e graves feridas. Segundo Fanti, “a ampla presença de partículas de creatinina unidas a partículas de ferridrita não é uma situação típica de soro sanguíneo de um organismo humano em estado normal de saúde. Um alto nível de creatinina e ferritina tem relação com pacientes que sofreram um politraumatismo severo, como a tortura. A presença dessas nanopartículas biológicas indica que o homem que foi envolvido no sudário de Turim sofreu uma morte violenta”.

O artigo que detalha o estudo foi publicado na revista científica norte-americana PlosOne, com o título New Biological Evidence from Atomic Resolution Studies on the Turin Shroud (Novas evidências biológicas a partir de estudos de resolução atômica sobre o Sudário de Turim).

O estudo confirma o que outras pesquisas e análises já tinham apontado décadas atrás. Duas dessas análises, realizadas paralelamente em 1978 por Baima Bollone na Itália e por Heller e Adler nos Estados Unidos, por exemplo, demonstraram a presença de bilirrubina nas marcas do Sudário.

Conclusão

A Obra da Criação, o ser humano, Jesus Cristo, a Igreja e a Sagrada Escritura provam de forma epistemológica a existência do Eterno e Todo-Poderoso. Estes fatores são teses mais abissais do que a profundidade dos oceanos e de uma infinidade que vai além da razão humana. O fundamento do pensamento cristão é a divina revelação, a profundidade do conhecimento da cosmovisão e a prática do amor pela dignidade da pessoa humana. A fé e a ciência andam conectadas para sabedoria colossal do crente e a sapiencialidade das suas doutrinas. Com fé, razão, paz e justiça, assim caminham os cristãos até a pátria celestial.

Frei Inácio José do Vale
Professor e conferencista
Sociólogo em Ciência da Religião
Doutor em História do Cristianismo
Formador dos Irmãozinhos da Visitação de Charles de Foucauld 

E-mail: pe.inacio.jose@gmail.com


Fontes:



https://pt.aleteia.org/2017/07/13/manchas-do-santo-sudario-sao-do-sangue-de-alguem-que-sofreu-morte-violenta/

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