quarta-feira, 19 de julho de 2017

NOSSA FÉ 14- AS TENTAÇÕES


14- AS TENTAÇÕES


São Carlos de Foucauld escreveu: “Peçamos frequentemente na oração a graça de invocar a Deus na tentação e as tentações se dissipam frequentemente com muita rapidez, quando se clama ao Senhor. E, quando nossos espíritos obscurecidos procuram resistir por suas próprias forças sem apelar para a única e verdadeira força, as tentações duram tão longamente e são muito perigosas”. (“Um pensamento para cada dia, dia 18/7).

Preste atenção no que ele disse: se quisermos vencer as tentações com as próprias forças, elas duram mais e corremos o risco de pecar. O nosso amigo sabe o que fala, pois antes da conversão vivia em orgias, mulheres, banquetes, festas! O seu deserto, em que vivia, na certa lhe traziam tentações desse seu tempo passado, mas ele as vencia fazendo isso que ele escreveu acima, na “meditação sobre os salmos”: pedia na oração a graça de invocar a Deus nas tentações, e elas se dissipavam. Experimente fazer isso em suas tentações!

É claro que, para tal coisa, é preciso muita humildade de nossa parte. O próprio Cristo lembrava que devemos “Vigiar e orar” (Mt 26,41) para não cairmos em tentação. Ou seja, pedir a Deus que a vençamos, em vez de lutar sozinho, feito bobo, de modo vaidoso e de autossuficiência, desembocando numa queda fragorosa.

No Pai-nosso rezamos: “Não nos deixeis cair em tentação”. “É um pedido, pois sozinhos cairemos.

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