O CIGARRO

O CIGARRO

 

Achei, em 1994, e ainda acho este um ponto muito difícil de abordar, porque todos nós temos algum tipo de vício, ou de mau hábito, ou de mania.

Há parentes meus que são viciados em álcool, mas eu me sinto impotente para ajudá-los. O pior problema é que não querem ajuda! Como fazer? Não sei. O que eu sei, digo a seguir:

Acho que Deus gostará muito de nós quando lutarmos para vencer os vícios e manias, mesmo que nunca o consigamos. Nesse assunto, o que importa é o desejo firme de vencer e a luta. Se não conseguirmos a vitória, Deus compreenderá. O importante é nunca desanimar, e lutar para vencer. Nunca ficarmos estatelados no chão, nunca desistirmos de caminhar. NO MEU DICIONÁRIO NÃO EXISTE A PALAVRA DESANIMAR!

 

Os vícios estragam as pessoas que querem trabalhar pelos outros na comunidade. Muitas vezes a pessoa é boníssima, mas tem algum vício que estraga todo o bem que ela fez. Vou comentar a respeito de alguns vícios e manias. Não estão em ordem de gravidade, mas na ordem em que apareceram em minha cabeça, lá nos anos 90.

É um vício aceito pela sociedade, mas muitas vezes faz mal à pessoa, e nesse caso, é pecado fumar. Você que tem problemas por causa do fumo, tem a obrigação moral de deixar de fumar, pois pode ser que para você seja um lento suicídio. Só não é pecado grave porque quem fuma está viciado e não controla suficientemente seus impulsos.

As regras básicas para quem quiser deixar de fumar são estas (conselhos da Igreja Adventista):

1- Pegue vários tocos de cigarros e ferva numa lata. A cada manhã, em jejum, cheire o caldo obtido.

2- Tome três banhos por dia e lave todas as suas roupas, no dia em que parou de fumar.

3- Não tome café, não coma pimenta nem coisas muito temperadas, enquanto estiver deixando o vício.

4- Chupe balas de menta. Isso substitui o hábito de fumar quando não há o que fazer.

5- Não ponha cigarro algum na boca, e tome chá de erva cidreira (capim santo) até durante o dia todo, se quiser.

Eu li numa revista, acho que “Saúde”, que temos um hormônio que nos dá paz e conforto internos. Quando começamos a fumar, o corpo pára de fabricar esse hormônio, que é substituído pela nicotina. Quando deixamos de fumar, nem o corpo nem nós estamos provendo-nos desse hormônio, e é por isso que ficamos desesperados. Tão logo o corpo perceba que não está sendo mais ingerida a nicotina, o que demora no mínimo uma semana, recomeça a fabricar o tal hormônio, e tudo volta ao normal. Essa semana é muito importante e dolorida para o fumante. Se conseguir vencê-la, tudo se torna mais fácil. É por isso que não pára de fumar quem diminui aos poucos. Ou se deixa de uma vez, ou nunca se deixa. É por causa desse hormônio. Logo que o ex-fumante fuma um só cigarro, o corpo imediatamente pára de fabricar o dito cujo, e a pessoa recomeça a fumar.

 

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