TUDO OU NADA!

Duvido que você não faça um bom exame de consciência após ver o vídeo. Se não consegue ler legendas, leia o artigo do jornal O São Paulo. Eu coloquei aqui apenas algumas coisas. 

Do site do jornal "O São Paulo". 
(Só o início. Veja o restante no referido site). 

Tudo ou Nada” é um excelente documentário sobre a vida da Irmã Clare Crockett, morta em 2016, no Equador, após o prédio em que se encontrava desabar durante um terremoto. Possuía apenas 33 anos e pertencia a uma associação de fiéis chamada Lar da Mãe, fundada em 1982.

São vários os fatores que fazem desse documentário uma preciosidade. A começar pela boa produção e roteiro, que contou com mais de 15 anos de fotos e vídeos disponibilizados pela comunidade.

CONVERSÃO

Clare Crockett foi uma convertida que passou dos vícios à plenitude da vida cristã. Por isso, e por sua atraente humanidade, é fonte de esperança para muitos jovens que hoje vivem longe de Deus. A trajetória que vai desde a conversão até a morte é apresentada com realismo, mostrando ao mesmo tempo a luta de Clare e o auxílio da graça divina.

Não são poucas as pessoas que, tendo assistindo ao documentário, se identificaram com ela e sentiram-se tocadas por Deus. No site hermanaclare.com está escrito: “a surpresa foi ver que muitíssima gente nos escrevia de forma espontânea para nos dizer o que a Irmã Clare lhes estava fazendo. Muitos eram amigos e conhecidos, mas muitos outros eram desconhecidos que nos falavam que descobrir a vida da Irmã Clare os estava levando à conversão, ao descobrimento da vocação, à aceitação de uma vocação que tinha sido rejeitada, ao crescimento e renovação espiritual”.

“Quando ouvi que ela era a única desaparecida, eu disse: ‘não vão encontra-la viva’, porque era claro que ela já estava preparada, que o seu coração não estava mais apegado às coisas daqui de baixo. Ela estava muito acima de tudo isso”, diz uma das irmãs de comunidade sobre Clare.
VEJA O ARTIGO COMPLETO NESTE SITE: 

A Irmã Clara dizia sobre sua vida: 

“Procurei o amor em lugares onde não encontrei. Tive namorados, muitas amigas e amigos, muito êxito no campo do teatro, fiz um filme, fui apresentadora e tudo isso. Mas, eu senti que não me preenchia…. Com 17 anos, comecei a beber. Eu gostava de festas, fumava e todo esse tipo de coisa”, testemunha Clare.

“Ela não podia fazer as coisas pela metade. Quando fazia alguma coisa, ela fazia com o máximo da sua habilidade, com toda a sua força, não guardando nada para si”, disse uma das irmãs da comunidade. “Quando vi a Irmã Clare fazer as coisas, ela era mesmo “tudo ou nada””, acrescentou outra, explicando assim o título do documentário.

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