CONVERSÃO DO EX-PASTOR SÉRGIO DE SALLES

CONVERSÃO DO EX-PASTOR SÉRGIO DE SALLES
(veja o vídeo no fim da página)

14/03/2022

Ele pregava contra a Igreja Católica, convencia muitos católicos a abandonarem a Igreja, fazia e distribuía panfletos nas portas e até dentro das igrejas católicas.

Morava em Uberlância, Minas, e foi convidado a pregar e a fazer isso na cidade de Goiânia, no dia 11/05/2000, a pedido de uns pastores de lá ia, e teria que fazer esse trabalho e a pregação nos dias 13, 14, 15 e 16 de maio de 2000.

Já no apartamento que alugara para pernoitar nesses dias, ocorreu a ele a aparição de Nossa Senhora. Ele faz a narrativa no vídeo https://youtu.be/5oYjmv3YRjQ do YouTube. Aqui vou tentar fazer um apanhado geral do que ele diz.

Ele começou a sentir um perfume agradabilíssimo, suave, de rosas, diferente de todos os outros perfumes. Tudo estava fechado, por causa do frio. Não vinha, portanto, de fora, mas de dentro do apartamento. Percebeu, então, que não estava sozinho no apartamento. Quando ele virou-se, viu a figura de uma mulher, de mãos postas. Em sua cabeça havia um manto azul, que descia pelo corpo e escorria pelo chão como se fosse água. Seu olhar estava no céu, suas mãos postas. De seus olhos corriam lágrimas. Ao seu redor, luzes de várias cores. Ele a ficou observando, não sabe por quanto tempo. Havia um silêncio profundo. Depois de um certo tempo, então, mesmo parecendo que lhe faltavam as pernas, não sabe com conseguia se manter em pé, com um pouco de dificuldade, ele perguntou a ela: “Quem é a senhora?” Ela abaixou seus olhos sobre ele, olhou para ele, e disse: (é difícil descrever a voz e o olhar de Maria. É o olhar, a presença de nossa mãe, é a presença do amor, que até então ele desconhecia) “Sou a amada do Poderoso, a mui bendita entre as mulheres, geratriz da Graça divina, pois em mim se alojou o Verbo de Deus. Meus filhos me chamam de “Mãe”. O Poderoso me chama “Bendita”.

Outro hiato de silêncio. Ele o quebra com outra pergunta: “A senhora é a Santa Maria dos católicos”. Ela espera mais um tempo em silêncio, como se Maria lhe desejasse perguntar: “É isso mesmo que você queria perguntar?” Ela, então, lhe responde: “Sou a Mãe dos cristãos e da humanidade. Por mil títulos me honram, por mil nomes me chamam. Meus filhos me chamam de Mãe. O Poderoso me chama Bendita”.

Então, não lhe restava mais dúvida. Era Maria. E agora, pensou ele, que fazer? (Ele diz em palavras mais ou menos como estas:) E agora, pastor, que quebrou e mandou que quebrassem tantas imagens dela? (ele se pergunta). Você que falou tanto mal dela, que tentou denegrir, macular, tentou manchar a sua imagem? No ano de 2000 ele disse ir até Aparecida gritar bem alto diante daquela imagem que ali está exposta: “desce daí, que você não é santa!” E agora? (pergunta ele) Diga isso para ela! Ela está aí à sua frente. Pode falar tudo o que você quiser. Tente quebrá-la! Diga para ela descer do pedestal em que a própria Trindade a colocou, coroando-a e a exaltando como Mãe e Rainha do Universo! Diga isso pra ela! Tente agora manchá-la, maculá-la, tente!

“Descobri então” (diz o ex-pastor) que eu não poderia (fazer nada disso). Que criatura poderia fazer isso? Então foquei imaginando e me perguntando: ‘De onde vem essa pessoa?’ Ela se importou comigo. É Maria! Eu não tinha mais dúvida nenhuma. Ela se preocupou comigo, a ponto de descer de onde estava para vir visitar uma pessoa que não merecia vê-la porque a atacava e tentava prejudicá-la. Mas ela me compreendeu. E acredito que sua visita foi justamente para me fazer voltar à razão. Muita coisa então se passou pela minha cabeça: o passado, a minha forma de agir, os meus ataques contra a fé católica. Pra quê? Ofender as pessoas não é pregar o Evangelho. (...) Nossa Senhora transmitiu toda a sua mensagem, que durou desde 1 e meia da manhã até perto de 7:30 da manhã quando ela se foi”.

“A sua mensagem foi uma catequese pra mim. Abriu o meu entendimento. Ela me mostrou coisas que até então eu não sabia. Mesmo porque eu não acreditava no evangelho completo, pois a bíblia que eu usava tinha sete livros a menos! Hoje descobri coisas novas. Aprendi que, para pregar o Evangelho, não se pode ofender as pessoas: é preciso amar. Ela me ensinou a amar e a dizer para todas as pessoas, na Santa Igreja (católica), que fiquem onde estão. Vocês não precisam sair daí. Fiquem onde estão. Você acredita que Jesus está presente na Eucaristia, você acredita nos sacramentos, você acredita que a Igreja é única, Santa, Católica, Apostólica Romana. Você não precisa sair daí para engrossar as fileiras daqueles que não acreditam.”

“E ela, então, apresenta o seu Coração e me diz: “Viestes tirar a Mãe dos filhinhos: Sem Ela, par onde irão eles? Não devem os filhos a mãe ferir, mas amá-la e honrá-la. Ainda que me reneguem eu, de minha parte, serei fiel. Portanto, se queres de Deus o perdão deves tirar do coração que feriam as espadas profundamente cravadas por tuas ofensas”. Esse é o momento em que ela apresenta o rosário para que rezemos plenamente. Esse é o instrumento do vosso ofício. Ela me mostrou o rosário e disse: ‘reza o rosário para adorar, amar e servir. Sê o último a comer, a beber e a receber. Reza ao Pai para adorá-lo, reza todos os dias e honra os pastores da Santa Igreja porque cuidam da saúde da alma. A eles ama e obedece. Honra e obedece a Santa Igreja e seus pastores’. Ela foi desaparecendo e então, como eu disse, quando tudo terminou, eu me senti outro, totalmente transformado pelo amor dessa Mãe de todos nós, nossa Senhora. Eu permaneci naquela cidade pelos quatro dias. Não fui pregar. Não queria mais. Senti desejo de amar esta Mãe. Eu não sabia que ela era assim. Depois dos quatro dias voltei para minha cidade, Uberlândia e comecei então, agora, como católico, a pregar a devoção e a oração do Santo Rosário. (...) Ser católico é muito bom. Você tem tudo do que precisa (...) você tem Jesus Eucarístico. É o maior dos sinais, me disse Nossa Senhora na mensagem. Nenhum sinal é mais importante do que aquele que é realizado no altar do sacrifício, na transubstanciação do pão em Carne e do vinho em Sangue. Você não precisa sair para buscar outros sinais daqueles que se dizem “crentes”, “pregadores da palavra de Deus”.

“Como católico, não gostaria de atacá-los. Gostaria de desejar a eles (os protestantes) que se convertessem de sua forma de pensar. Que se orientassem, que se formassem melhor acerca da fé católica, e que deixassem os seus ataques contra esta fé. Que aceitassem o diálogo. Que aprendessem, de uma vez por todas, que todos podemos conviver pacificamente”.



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