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A CASTIDADE



João Batista morreu justamente por ter denunciado o adultério de Herodes, como vemos em Marcos 6, 17-29. Nenhum relacionamento sexual é permitido fora do casamento,
como vemos em Mateus 5,27-32 e Tiago 4,4. Em João 8,11, Jesus perdoou a mulher adúltera, mas a advertiu que NÃO PECASSE MAIS. 

A castidade deve ser seguida por todos os que não são casados. Mesmo no casamento, é preciso muita prudência nesse assunto. ´ 

É muito oportuna esta pequena homilia do Pe. Fernando Cardoso (site: Pe. Fernando Cardoso ) sobre a castidade, mesmo dentro do matrimônio: 

26 de agosto de 2011 - (6ªfeira da 21ªsemana TC) 

Paulo é um pastor realista; sabe que a comunidade por ele fundada em Tessalônica - como outras tantas - caminha na contramão, sob muitos aspectos, com relação aos pagãos de onde provieram e aos judeus sempre eficientes em tornar-lhes a vida difícil. Dentre as virtudes exigidas pelo Cristianismo, depois de ter insistido na fé, na esperança e no amor, Paulo aponta a castidade. O domínio sexual é importante para quem quer viver na intimidade com Deus. O sexo é uma realidade em cada um, uma fonte de energia tremenda. Nos tempos de Paulo e, sobretudo, nos meios pagãos, a imoralidade sexual era aberrante. Havia quem vinculasse aberração sexual ao culto das divindades clássicas greco-romanas; havia prostitutos e prostitutas sagrados nos templos pagãos. 

Paulo insiste com a comunidade de Tessalônica para que se mantenha irrepreensível neste aspecto, diante de Deus e de Jesus Cristo. Saiba cada um honrar seu próprio corpo e honrar o corpo de outras pessoas. Saiba viver santamente o matrimônio se for uma pessoa casada, com respeito e com entrega de si mesmo ao outro, e viva castamente aquele que se encontra fora do matrimônio. 

“Deus - Aquele que nos chamou à Sua vida - é Santo”. Não tolera essas aberrações provocadas pelo uso desordenado do sexo. Ele nos quer santos e irrepreensíveis não apenas em nosso coração, mas também em nossos corpos, tornados, pelo batismo, templos de Seu Espírito. 

Mais tarde dirá aos Coríntios que o corpo é para o Senhor e o Senhor, para o corpo. Não tolera a profanação do templo do corpo e aquele que o profanar será punido severamente por Deus. 

Outra parábola de vigilância apresenta-nos Jesus no Evangelho de Mateus: “O Reino dos Céus é semelhante a dez jovens que tomaram suas lâmpadas de óleo e saíram ao encontro do noivo. 

Como este demorasse, acabaram dormindo todas elas. No meio da noite ouviu-se um grito: “O noivo está chegando, ide ao seu encontro!” Recordo-me de um comentário a esse texto feito por um santo russo chamado Serafim de Sarov. Disse ele que o óleo presente nas lâmpadas das virgens sensatas era a presença do Espírito Santo em suas vidas. E continua: finalidade da vida cristã é a aquisição do Espírito Santo. Era exatamente o que faltava às virgens despreparadas. A ausência do Espírito de Deus em nós transforma a nossa em vida lúgubre, desorientada e obscurecida. Tal pessoa jamais entrará no repouso de Deus. Eu acrescento o fato de que as moças eram virgens, mas mesmo assim não entraram no banquete. Cuidando da castidade, não devemos descuidar das outras virtudes! 

Por outro lado, uma pessoa repleta do Espírito de Deus é normalmente autêntica, composta, mas sobretudo feliz e contente. Uma vez experimentada essa presença, ela jamais quererá voltar a seu estado anterior. 



CASTIDADE E NAMORO



Famoso psicanalista peruano: Chegar castos ao matrimônio garante um casamento duradouro 

1 outubro 2014Autor: Bíblia Católica | Postado em: Mundo 

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(ACI/EWTN Noticias).- Fernando Maestre, o psicanalista mais conhecido do Peru assegurou em uma coluna de um jornal local que chegar castos ao matrimônio garante um casamento duradouro. 

Embora promova uma série de critérios sobre a sexualidade que se opõem à doutrina católica, Maestre publicou no dia 27 de setembro no jornal Peru 21 a sua coluna de todos os sábados que desta vez teve como tema a “Virtude pré-matrimonial”, afirmando que uma das coisas que permite um casamento duradouro é “chegar castos ao matrimônio, pois é a maneira de cumprir suas ilusões”. 

“É certo –prossegue– que esta virtude é difícil de ser vivida, pois vivemos em uma sociedade erotizada que pode precipitar a lua de mel ou criar caminhos para tentações e aventuras que fariam com que o casamento comece com o pé esquerdo”. 

Maestre considera também que “se alguma coisa pode garantir um matrimônio duradouro, é que os noivos tenham decidido cultivar as virtudes pré-matrimoniais. Estas podem ser várias; o que mais importa é leva-las adiante e com as mesmas intenções”. 



Outra destas virtudes, escreve, é “o compromisso: saber que qualquer dor ou desconforto de sua noiva é também sua dor, e ajuda-la a resolver seu problema; sem esperar que te peçam isso. A sinceridade e a transparência nos atos e condutas são outras: a confiança mútua sustenta o casal por anos”. 


Para ele, “ambos devem ajudar-se para desenvolver independentemente seus caminhos. O amor os une, mas não os sufoca. Cada qual continua com a sua personalidade e, juntos, terão que andar em direção ao seu destino”. 



Maestre, que não se considera “conservador” também foi notícia faz alguns anos quando um dos líderes do lobby gay, Gio Infante, ameaçou-o por opinar sobre as uniões homossexuais. 

Em 6 de março de 2012, Infante escreveu que “Maestre pode pensar o que quiser, mas não pode escrevê-lo, nem dizê-lo, pois se não o MHOL tomará ações legais”. 

A reação de Infante ocorreu por causa de algumas afirmações de Maestre em uma entrevista publicada em Peru21 na qual o psicanalista disse que “desde que os norte-americanos disseram que (a homossexualidade) não é uma doença, mas é uma conduta distinta, converteu-se em um dogma do qual já não se pode nem pensar nem refletir nem questionar”. 

“Hoje, estudar como o menino cresce, como se torna como uma senhorita e como se converte em homossexual está proibido, pois o veem como homofóbico, desgraçado, maldito. O grupo gay amordaça todos os pensadores, todos os que querem meditar sobre a homossexualidade. Apesar disto, continua-se pensando e escrevendo”, assegurou Maestre que nessa mesma entrevista se manifestou a favor da paternidade para os casais de lésbicas. 

Ao ser perguntado se ele acha que existe mais promiscuidade entre os homens, o psicanalista indicou que “responda o que responda, vou parecer um homofóbico. Por mais que queiram equipará-los, não é a mesma coisa um casal homossexual que um heterossexual. Na convivência, a união homem-mulher apresenta mais vantagens e facilidades para sua subsistência no tempo”. 

“Os heterossexuais buscam a reconciliação e o perdão com mais facilidade. Os casais homossexuais –sobretudo entre homens, ambos caçadores, por sua tendência à busca de coisas novas– terminam com mais frequência”, concluiu.

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