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Mostrando postagens de março, 2016

CONFISSÕES DE UM CONVERTIDO

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Ex-pastor protestante explica a fórmula que usava para “converter” católicos Eu fui protestante durante vinte anos antes de me converter ao catolicismo. Eu fiz muitas pessoas deixarem a Igreja Católica. Minha fórmula para os católicos deixarem a Igreja em geral era composta de três etapas. Passo 1: Convidar os católicos a terem uma experiência de conversão em um ambiente protestante. Muitas comunidades eclesiais fundamentalistas, evangélicas e carismáticas têm programas dinâmicos para os jovens, intensos ofícios religiosos toda quarta-feira e domingo à tarde e pequenos grupos de estudos bíblicos. Além disso, eles patrocinam cruzadas, seminários e concertos especiais. Os católicos, convidados por um amigo protestante, podem assistir a um ou mais desses eventos sem deixarem sua participação nas missas de domingo em sua paróquia local. A exposição da doutrina protestante é simples: se arrependerem de seus pecados e seguir a Cristo na fé. Além disso, salientam a i

TESTEMUNHAS DA MISERICÓRDIA

03/02/16 Deus sempre perdoa. Todos nós que fomos perdoados e acolhidos por ele, somos testemunhas de sua misericórdia. Pedir perdão e recomeçar sempre! Eis o segredo da perseverança. Achar-se “sem pecado” é o maior pecado que existe, contra o Espírito Santo, e não tem perdão (Mateus 12,31-32), porque a pessoa que se acha assim, nunca vai pedir perdão.  Reconheçamos, pois, nossos pecados, nossas fraquezas, diante de Deus, peçamos-lhe perdão e recomecemos nossa vida com maior ânimo e alegria! Sejamos, pois, sempre, “Testemunhas da Misericórdia”! O maior erro de uma pessoa é não pedir perdão, não confiar no perdão divino. “O que mais fere o meu Coração não são os pecados, mas o fato das pessoas não quererem refugiar-se em mim depois de tê-los cometido”! (Jesus à Irmã Josefa Menendez). Veja quando puder Lucas 17,3-4; Mateus 6,14-15; 18,21-22.34-35; Isaías 43,18-19; Filipenses 3,13-14; Miqueias 7,19 (“Vou jogar seus pecados no mais fundo do mar”). Na narrativa da Santa Ce

NOSSOS TRÊS ENGANOS

20/01/16 Segundo o Papa Paulo VI, num comentário do missal cotidiano sobre a primeira leitura da quarta-feira da segunda semana comum, ano par, de 1ª Samuel 17,33 ss. 1º ENGANO-   “Enganarmo-nos interiormente pelas aparências de bem que o mal às vezes aparenta”. 2º ENGANO- “Deixarmo-nos sufocar pelos obstáculos à verdadeira liberdade da reta consciência”. 3º ENGANO- “Levados pelas lisonjas, acabamos cedendo à aquiescência e à experiência do mal”. Ou seja, preferimos conservar os amigos, mesmo que para isso vamos nos deixar levar pelo pecado.  O pecado exerce sobe nós uma atração muito forte e acabamos sendo levados por ele e por ilusões como a de que não vamos conseguir ficar sem praticar aquilo, ou que a tentação não vai passar nunca, ou que vamos ser felizes se fizermos aquilo. Muitas vezes vemos o mal como se fosse um bem, e isso atrasa nossa vida! Vamos perceber nosso engano tarde demais. Um jovem evangélico contava a outros que