Este poema, mostrado numa novela da Globo, na personagem vivida pelo Antônio Fagundes, não é de Santo Agostinho, como ali se fala e muitos pensam, mas sim, de Henry Scott Holland (1847-1918), professor e cônego inglês. Leiam; A morte não é nada. Eu somente passei para o outro lado do Caminho. Eu sou eu, vocês são vocês. O que eu era para vocês, eu continuarei sendo. Deem-me o nome que vocês sempre me deram, falem comigo como vocês sempre fizeram. Vocês continuam vivendo no mundo das criaturas, eu estou vivendo no mundo do Criador. Não utilizem um tom solene ou triste, continuem a rir daquilo que nos fazia rir juntos. Rezem, sorriam, pensem em mim. Rezem por mim. Que meu nome seja pronunciado como sempre foi, sem ênfase de nenhum tipo. Sem nenhum traço de sombra ou de tristeza. A vida significa tudo o que ela sempre significou, nossa comunicação não foi cortada. Porque ...