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Mostrando postagens de dezembro, 2015

TRECHOS DA “MISERICORDIAE VULTUS”

Alguns trechos que eu considerei importantes. §2- Precisamos sempre contemplar o mistério da misericórdia §3- A misericórdia será sempre maior do que qualquer pecado §9- A misericórdia é o critério para que Deus saiba quem são seus verdadeiros filhos (parábola do servo sem compaixão, que foi perdoado mas perdoou, em Mateus 18,33-35. Somos chamados a viver de misericórdia! §10- A arquitrave que suporta a vida da Igreja é a misericórdia. §11- A misericórdia divina, que a Igreja professa e proclama, é o mais admirável atributo do Criador e do Redentor (cita a encíclica Dives in Misericordia, nº 13). §13- “Sede misericordiosos como o vosso Pai é misericordioso” (Lucas 6,36). Deve ser nosso programa de vida! §14- Não julgueis e não sereis julgados. Não condeneis e não sereis condenados. Perdoai e sereis perdoados (Lucas 6,36-38). Falar mal do irmão, na sua ausência, equivale a deixa-lo mal visto, a comprometer a sua reputação e deixá-lo à mercê das murmurações. §15- Não no

SIMPLICIDADE E POBREZA- PARTE1

Escrevi TRÊS textos sobre este assunto. Para não perder nenhuma reflexão, coloco dois aqui. O outro está na parte 2 Jesus insistiu muitas vezes nessas duas orientações: A pobreza, principalmente a pobreza voluntária, leva à confiança plena em Deus. Se acharmos que temos alguma força, não recorreremos a Deus e não estaremos disponíveis à sua proteção e à sua graça. Ou 8 ou 80: ou confiamos em Deus e com isso nos desapegamos do que é material ou nos apegamos às coisas e com isso descartamos a ajuda divina e seremos deixados por Deus às nossas próprias forças. Confiar em Deus é a única saída para quem quiser vencer e ser feliz. Veja a comparação que Jeremias 17,8 e o Salmo 01 fazem: quem confia no Senhor é como a árvore plantada à beira do riacho: nunca secará e suas folhas estarão sempre verdes e dará fruto a seu tempo. Jesus vivia confiante na Providência Divina, ou seja, vivia o seu dia a dia, sem se preocupar com o amanhã. Viver intensamente, cristãmente, o

SIMPLICIDADE E POBREZA- PARTE 2

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INTRODUÇÃO  Este é um tema muito difícil, pois são muitas as interpretações desse assunto na Bíblia. Atualmente a simplicidade e a pobreza ganharam novas formas de serem vividas, diante da parafernália de veículos de comunicação, entretenimento e trabalho. Apresento aqui reflexões pessoais sobre esse assunto, baseado na Bíblia, e cada um aplique como puder em sua própria vida. Tudo o que é radical e exagerado não é aconselhável. Um dos problemas que vejo em minha vida e em geral é que perdemos muito tempo com muitas coisas que não são tão necessárias como pensamos que sejam, e deixamos várias outras coisas, essas sim importantes, de lado.  A correria da vida atual se une às dispersões de tempo com essas coisas desnecessárias de que falei, e acabamos não tendo tempo para a oração, para a família, para um pouco de lazer mais saudável etc.  Dificilmente alguém consegue viver uma pobreza radical hoje em dia. O próprio Cristo, ao falar aos setenta e dois disc

MELHORE SUA ORAÇÃO

Autor: Bíblia Católica | Postado em: Espiritualidade Se você já se sentiu frustrado na oração, não se preocupe: é muito simples Você conhece a importância da oração, mas talvez ache que Deus não quer ouvi-lo porque você se afastou durante algum tempo. Você provavelmente sabia que a oração madura é algo além de simples petições a Deus, mas talvez não esteja seguro de como proceder. Talvez você esteja realmente ocupado, e tema que buscar a “prática da oração” exija um compromisso que você não pode assumir. Ou pode ser que você tenha medo de “fracassar” em sua tentativa de orar em profundidade. Seja como for, fique tranquilo. A única maneira de fracassar na oração é deixar de orar. Não há nada que Deus não queria ouvir de você. Ele o ama, não se esqueça disso! Anote aí as 5 dicas para voltar a orar intensamente: 1. Faça o sinal da cruz Esta é uma maneira rápida e eficaz de se conectar com Deus e recordar, num só gesto, toda a entrega de Jesus por nós

PAZ, LUZ, FELICIDADE

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O Beato Carlos de Foucauld escreveu a Henry de Castries, em 14/08/1901, dizendo que “essa paz infinita, essa luz radiosa, essa felicidade permanente que eu gozo há 12 anos” se deve a três coisas: 1- rezar muito; 2- escolher um bom confessor e seguir com cuidado seus conselhos; 3- ler, reler, meditar o Evangelho, esforçando-se em praticá-lo. Quero lembrar a todos que o Beato Irmão Carlos de Foucauld havia sido, em sua juventude, uma pessoa entregue aos prazeres da vida. Bebia bastante, fazia banquetes frequentes e tinha uma amante francesa, chamada Mimi, ao lado de uma considerável riqueza. Tudo isso não lhe trouxe paz nem felicidade. Ele só as encontrou justamente renunciando a tudo isso e abraçando uma vida pobre, ao mesmo tempo de eremita e de apóstolo, no meio dos tuaregues, no deserto do Saara. No deserto sua vida era    bem pobre e sacrificada. Rezava oito horas por dia, fazia muitos jejuns (mesmo não querendo fazer jejuns lá não havia facilidade em conseg