Nosso Bloguinho Catequético

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  IGREJA: TODOS SÃO RECEBIDOS, MAS... 22/10/2023 Há uma controvérsia atual sobre quem pode ou não ser recebido na Igreja Católica. Não sei por que tanta celeuma. Jesus Cristo deixou bem clara a única opção: a conversão.  Muitas pessoas querem se esquivar na necessidade de conversão para serem recebidos por Deus. Não adianta darmos voltas nas palavras: só uma coisa é necessária: deixarmos o pecado, com muita humildade, com a ajuda divina, como diz S. Pedro em sua primeira carta, cap. 5, vers. 6: “Humilhai-vos sob a poderosa mão de Deus, para que na ocasião própria vos exalte; lançai nele toda a vossa preocupação, porque é ele que cuida de vós”. Para sermos “cuidados” por Jesus, é preciso que estejamos dispostos a nos converter, a mudar nossa vida o quanto for preciso. Comecemos, por exemplo, para adquirirmos uma vida de oração. A oração nos fortalece e nos anima a continuarmos o caminho, a tirar todo o lixo que ainda há em nossa estrada e nos capacita para a santidade.  Não adianta quer

  Prova material da existência da alma 16/10/2023 A meu ver, a maior prova de que existe em nós algo imaterial, espiritual, que faz parte do nosso “eu” pode ser vista em duas coisas: a embriaguez e a velhice. Eu me explico: na embriaguez o corpo não obedece aos nossos comandos, mas há algo, lá no nosso interior, que continua sóbrio. Nós queremos controlar o corpo, mas não conseguimos. É a alma, que não se embriaga porque não é material. Acredite quem quiser. Isso não é dogma de fé e as religiões no geral não mencionam isso. É apenas a minha opinião. Outra prova é a velhice: a pessoa fica idosa, mas há algo, lá dentro, que não envelhece. A gente tem que sempre falar pra si mesmo que já está idoso, que o corpo não obedece mais a alguns comandos, nos tornamos mais lentos... não somos mais os mesmos. Mas a alma, sempre jovem, permanece dentro desse corpo envelhecido. Como na anterior, acredite se quiser. Isso não é tratado pelas religiões, pelo menos não desta forma. É apenas a minha opini

27/05/2020 O Padre de um pequeno vilarejo, chegou à igreja animado e motivado para realizar mais uma Missa Vespertina. A hora passava e o povo não chegava. Depois de 15 minutos de atraso entraram três crianças; depois de 20 minutos entraram dois jovens; então o padre resolveu começar a missa com os cincos irmãos. No decorrer da Missa entrou um casal que se sentou nos últimos bancos da igreja. Quando o Padre fazia a Homilia, entrou mais um senhor meio sujo, com uma corda na mão... Desapontado e sem entender o porque da fraca participação dos fiéis, o padre conduziu a Missa animado, e pregou com dedicação e zelo. Quando voltava para a casa foi assaltado e espancado por dois ladrões, que levaram a sua pasta onde estava a sua Bíblia e outros pertences de valor. Chegado à casa paroquial, enquanto fazia os curativos das feridas, ele descreveu aquele dia, como: 1) O dia mais triste da sua vida; 2) O dia mais fracassado do seu ministério; 3) O dia mais infrutí

  COMUNGAR EM PECADO? 03/07/2023 Temos que ter muito cuidado em não comungarmos com pecados graves. Quem estiver em pecado grave deve se confessar antes. E lembro que, mesmo na confissão, a pessoa só recebe o perdão se estiver convencida a não voltar a cometer mais aquele pecado. Se cair, por fraqueza, paciência, que volte a se confessar, mas esse propósito de vencer o tal pecado deve haver para que haja uma absolvição verdadeira. Há muitos pecados cuja matéria é grave, mas as pessoas que os cometem têm muitas vezes sua culpabilidade diminuída por várias circunstâncias pessoais. O vício, por exemplo: muitos deles contêm matéria grave, mas quem os pratica muitas vezes não consegue se livrar deles, apesar das lutas. No catecismo católico há essa matéria nos números 1384 e 1385. Uma das coisas ali ditas é esta: “Quem está consciente de um pecado grave deve receber o sacramento da reconciliação antes de receber a comunhão”. A presença de Jesus na Sagrada Comunhão é real e verdadeira. Não é

  DÚVIDAS E RESPOSTAS- PARTE 1 Gostaria de deixar claro que estas são apenas sugestões de respostas, que talvez possam ser complementadas ou mesmo substituídas por outras melhores, exceto as que refletem as leis da Igreja. 1- Quem não é casado na Igreja pode comungar? R- A princípio, não. Entretanto, se viverem como irmãos (há muitos casos desses), podem. Os divorciados que vivem sozinhos ou com outros familiares, sem nenhum tipo de vida conjugal podem comungar, desde que estejam sem pecados graves. 2- Quem pode comungar? R- Quem estiver sem pecados graves e estiver preparado, ou seja, sabe o que está fazendo, fez o curso de primeira comunhão. Isto implica em outras coisas, como estar em dia com as obrigações da Igreja: confissão pelo menos anual, participar da Santa Missa pelo menos aos sábados à tarde ou aos domingos etc. A obrigação de se confessar é de uma vez por ano ou sempre que cometer pecado grave. Quando perceber que estiver em dúvida se um pecado que cometeu é leve ou grave,